Cardiologia
A cardiologia em si é definida como um ramo da medicina responsável por estudar, cuidar e tratar o coração e os vasos sanguíneos. Ou seja, é uma das especialidades da medicina que cuida do coração e do sistema circulatório.
A cardiologia é principalmente dividida em duas grandes áreas, assim como toda a medicina: a preventiva e a curativa.
Cardiologia Preventiva: é voltada para a atenção de prevenção de doenças cardíacas ou do sistema circulatório. A sua importância é justamente de cuidado com os problemas cardíacos. Isso tendo em vista que a tendência é que as doenças cardiovasculares sejam um problema ainda maior no futuro. Por isso, a cardiologia preventiva trabalha exatamente com a prevenção dos problemas cardiovasculares, a fim de evitar maiores complicações e mais graves.
Cardiologia Curativa: como o nome já diz, tem o foco voltado para a cura e o tratamento das doenças. Sejam elas desenvolvidas com o tempo, ou congênitas. A partir disso, é fundamentado no estudo dos sintomas das doenças para seu diagnóstico. Assim, a cardiologia curativa acontece sempre que um paciente apresenta algum sintoma relacionado à doenças cardiovasculares. Para, então, poder diagnosticar e tratar o problema.
Doenças e ameaças para o coração
São várias as ameaças para o coração, assim como as doenças que o acometem. Por isso, ter cuidado com os hábitos nunca é demais!
Agora, então, conheça algumas das doenças e ameaças para o coração que são mais conhecidas
As doenças cardiovasculares podem ser tanto congênitas (quando o indivíduo já nasce com a patologia), quanto desenvolvidas ao longo do tempo.
As doenças cardiovasculares desenvolvidas com o tempo podem ser em decorrência tanto de hábitos pouco saudáveis, quanto pela idade ou até mesmo por consequência de infecções provocadas por vírus, fungos ou bactérias.
Doenças cardiopatia congênita é tida como qualquer anormalidade que acontece ainda no desenvolvimento do bebê durante a gestação. Podendo, assim, também ser identificada ainda no útero, através de exames como ultrassom e ecocardiograma. A cardiopatia congênita pode variar de leve a grave e seu tratamento dependerá do diagnóstico e da avaliação do cardiologista.
Doenças adquiridas ao longo do tempo:
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Hipertensão. Também conhecida popularmente como “ pressão alta”. A hipertensão apresenta o aumento da pressão arterial, atrapalhando o bom funcionamento do coração. Estando ligada à falta de exercícios físicos, alimentação baseada em gorduras e consumo excessivo de sal, ou como consequência de outras doenças. Por isso, seu tratamento pode incluir remédios prescritos pelo cardiologista, mudança de hábitos – como alimentação mais saudável e prática de exercícios físicos.
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Insuficiência cardíaca. Podendo ser uma consequência da hipertensão, tem como principal característica a dificuldade do coração em bombear sangue para o resto do organismo. Assim, pode variar entre leve, mediana ou grave. Seus sintomas podem incluir cansaço constante e progressivo, inchaço de extremidades, tosse seca e falta de ar. Um cardiologista deve ser procurado para o tratamento adequado ao caso.
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Infarto. Também conhecido popularmente como ataque cardíaco, acontece quando há uma falha na passagem de sangue para o coração. Geralmente acontece pela obstrução de artérias do coração por placas de gordura – em decorrência do acúmulo de colesterol “ruim” ao longo dos anos. Ao sofrer um infarto, o indivíduo deve recorrer à emergência e depois seguir com um acompanhamento bem detalhado do caso.
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Endocardite. A endocardite é uma inflamação que atinge o endocárdio – o tecido mais/a camada mais interna do coração. Geralmente pode ser causada por fungos ou bactérias que chegam ao coração após cair na corrente sanguínea. Entretanto, não é sua única causa. Pode acontecer em decorrência de outras doenças também, como câncer e doenças autoimunes.
As ameaças que afligem o coração incluem o cuidado com a saúde mental, com o meio ambiente e com o corpo como um todo. Apesar da cardiologia ser uma especialidade da medicina, seu objeto de estudo faz parte de um todo que precisa ser visto como tal. Por isso, as ameaças ao coração são, também, ameaças a um organismo inteiro.
Algumas delas são:
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Estresse.
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Ansiedade.
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Noites mal dormidas.
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Pessimismo.
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Falta de exercícios físicos.
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Poluição ambiental. Sonora também!
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Depressão.
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Gripe e pneumonia.
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Cansaço.
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Tabagismo.
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Uso excessivo de álcool.
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Etc.